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São Paulo,08/05/2025

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Sherwin-Williams compra Suvinil em sua maior transação na América Latina

pipelinevalor.globo.com
Sherwin-Williams compra Suvinil em sua maior transação na América Latina


Aquisição de US$ 1,15 bi em dinheiro transforma americana em líder no país A Sherwin-Williams fechou acordo com a Basf para comprar a Suvinil no Brasil, em uma operação avaliada em US$ 1,15 bilhão com pagamento em dinheiro. A conclusão do negócio é esperada para o segundo semestre e marca a maior transação da empresa americana no segmento na América Latina.
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"A assinatura marca um passo importante para desbloquear o valor de nossas unidades de negócios e estou muito satisfeito com os termos feitos em um progresso tão rápido em encontrar uma nova casa para a Suvinil", disse Anup Kothari, membro do conselho de administração executivo da Basf e responsável pela divisão de revestimentos, em comunicado.
A Basf anunciou a intenção de vender o negócio de tintas em setembro e iniciou um processo competitivo em janeiro quando outros investidores estratégicos como a PPG Industries, além de fundos de private equity chegaram a olhar a operação. Mas as negociações com a Sherwin-Williams avançaram mais rapidamente e a decisão casa com a estratégia da empresa americana de expandir os negócios na América Latina.
Sherwin-Williams vai pagar US$ 1,15 bilhão pela compra da empresa da Basf
Divulgação
A Sherwin-Williams é a terceira maior no mercado brasileiro de tintas, com um market share de cerca de 6%, atrás da Suvinil e da AkzoNobel, dona das marcas Dulux e Interlux. Dada a participação menor de mercado da americana, a operação não deve ter problemas em passar pelo Cade, afirmou uma fonte próxima às negociações.
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A Suvinil é fornecedora líder de tintas no Brasil e teve aproximadamente US$ 525 milhões em vendas em 2024. A companhia tem um market share de cerca de 35% do mercado brasileiro e desenvolve, fabrica e vende um portfólio abrangente de produtos, que incluem as marcas Suvinil e Glasu!
A companhia opera duas unidades de produção localizadas em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, e em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. “O negócio é altamente complementar à Sherwin-Williams na América Latina, já que a marca Suvinil é bem conhecida e altamente confiável”, disse Heidi G. Petz, CEO da Sherwin-Williams em comunicado.
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A transação saiu com um múltiplo entre 13% e 14% e faz parte de um movimento global de consolidação do setor. A Sherwin-Williams pretende financiar a transação por meio de uma combinação de dinheiro em caixa e liquidez disponível em linhas de crédito existentes. O grupo está presente em mais de 120 países nos mercados de construção, indústria e transporte.
O Citi e os escritórios Jones Day e BMA assessoraram a Sherwin Williams na transação. O Deutsche Bank e os escritórios Machado Meyer, Linklaters e Todorov, Giannini & Nisiyama trabalharam pela Basf.




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